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AMÁLIA RODRIGUES - Colecção Completa Centenário do Nascimento de Amália Rodrigues (1920/2020)

Fornecedor: Tradisom
Tipo: Livro+CD

150.00

Coleção Amália no Mundo - 1000 exemplares numerados

Uma Coleção de Luxo: Caixa forrada a Seda com 1 Livro (com 2 CDs), 6 Livros/CDs e 1 Disco de Vinil.

AMÁLIA NO MUNDO – MEMÓRIAS DO FADO
: uma edição especial que tem como objectivo principal mostrar a universalidade da grande Diva do Fado e comemorar os 100 anos do nascimento da maior figura do fado.


A coleção é composta por uma caixa forrada a seda natural que contém:
- Um livro de capa dura intitulado Amália no Mundo – Sinais de uma Vida nos Sulcos do Vinil.
- Uma coleção de seis livros/cds intitulada Memórias do Fado, com gravações históricas dos principais intérpretes do fado, que contribuíram de forma inequívoca para que este género musical se transformasse na denominada canção nacional, recentemente declarada Património Imaterial da Humanidade.
- Um LP (disco de vinil) intitulado Amália – Os maiores êxitos, com as mais emblemáticas interpretações de Amália Rodrigues.

Apesar da profusão de discos e livros editados sobre Amália, ao longo das últimas décadas, em especial depois da sua morte em 1999, sabíamos que era possível trazer a público algo até aqui inédito.
De facto, a presente obra — o livro que contém cerca de 600 imagens — dá-nos a conhecer a história da discografia de Amália Rodrigues e da sua carreira musical por todo o mundo, retratada através das capas dos seus discos de vinil, editados ao longo de cinco décadas, e através dos quais chegou a todos os continentes.

Características do livro:
Livro de capa dura com sobrecapa, formato 27×27 cm, 320 páginas em papel couché mate de 170 gr, profusamente ilustrado, com dois CDS incorporados.

CD 1
Reunimos neste CD um conjunto de interpretações de flamenco que caracterizaram os primeiros tempos de Amália. São todas elas gravações míticas, que vão desde Ojos Verdes e Los Piconeros, êxitos gravados no Brasil, em 1945, passando por outros clássicos em espanhol, em discos de 78 rotações, como as de Abbey Road, de 1953, Nova Iorque LP (“Fado and Flamenco”) ou, ainda, algumas de Paris, que nos mostram o perfil mais “cigano” de uma artista que sempre se definiu a si mesma como “cantora ibérica”.

CD 2
Continuando esta recolha de canções do repertório internacional de Amália, englobamos, neste segundo volume, as canções noutras línguas do tempo em que Amália grava para a editora Ducretet Thomson, no período que vai de 1958 a 1960. Do disco “Amália Chante en Français”, destacamos um tema emblemático, “Aïe Mourir Pour Toi”, que Charles Aznavour escreveu exclusivamente para ela, entre muitos outros aqui apresentados.

Coleção de seis livros/cds (livro de capa dura com um CD) contendo registos históricos extraídos da coleção de discos de 78 rotações de José Moças, a maior de Portugal.
As gravações aqui documentadas foram todas registadas nas primeiras décadas do século XX, transcritas e remasterizadas por um dos melhores técnicos do mundo, o galego José Navia.

A coleção de livro/CD é composta pelos seguintes títulos:
AS CANTADEIRAS DE LISBOA
FERNANDO FARINHA
ERCÍLIA COSTA
ARMANDINHO
HERMÍNIA SILVA
VOZES E SONS DE COIMBRA

AS CANTADEIRAS DE LISBOA
É sobretudo na década de 30 que o Fado atinge grande popularidade, através do decisivo contributo de cantadores e cantadeiras que o souberam dignificar e tão bem interpretar. As cantadeiras de Lisboa deixaram os seus nomes gravados na História do Fado, muitas com brilhantes carreiras, autênticos ídolos para inúmeros admiradores, conseguindo aumentar substancialmente o número dos apreciadores de Fado. Aqui retratamos alguma delas, destacando-se Dina Tereza, Maria Silva (Mariasinha), Ermelinda Vitória, Maria Emília Ferreira, Maria do Carmo, Celestina Luísa, Adelina Fernandes, Maria do Carmo Torres e Madalena de Melo.

FERNANDO FARINHA
É uma das vozes mais emblemáticas da história do fado.
Começou a cantar muito jovem e ficou para sempre conhecido como “o miúdo da Bica”. Com apenas seis anos de idade, Fernando Farinha já cantava para os seus colegas da escola, e para os vizinhos, que se deliciavam a ouvi-lo, e gostava de imitar Filipe Pinto e Alfredo Marceneiro, no jeito e no gesto, dois grandes nomes do Fado daquela época. Gravou mesmo o primeiro disco com apenas 11 anos. Ao ouvirmos as suas gravações, editadas no primeiro quartel do século XX, e inseridas neste CD, logo nos apercebemos das qualidades deste grande intérprete de fado, cuja voz se manteve com o timbre e jeito muito pessoal que sempre o caracterizaram, qualidades que o povo português sempre reconheceu com calorosos aplausos, estima e admiração.

ERCÍLIA COSTA
Ercília Costa foi a primeira grande estrela do Fado, a mais internacional dos anos 30 do século XX.
Participou nas primeiras emissões de Rádio que decorreram no CT1AA, de Abílio Nunes dos Santos Júnior, amador português de Rádio, situado nos Armazéns do Chiado, em Lisboa, com início em 1925. Ercília, nesse ano, já era conhecida a nível nacional. Os seus inúmeros admiradores atribuíram-lhe o cognome de “A Santa do Fado”, pela sua maneira pessoal e pela sua aparência em palco, já que cantava sempre de mãos postas, como que a fazer uma prece.
A carreira de Ercília, como cantadeira de Fado no Teatro, iniciou-se em 1927, no Teatro da Trindade. Ali cantou em dueto com Alberto Reis.

ARMANDINHO
A guitarra portuguesa está, há muito, ligada ao imaginário da música popular portuguesa. Aos guitarristas coube a primazia de compor novas músicas, de descobrir e ensaiar novos valores e de dirigir o panorama estético das canções urbanas. Com este disco, propomos aos ouvintes a audição daquele que por todos é considerado como um dos maiores vultos na história da guitarra portuguesa e do fado.
Armando Augusto Freire, mais conhecido pelo diminutivo e nome artístico de Armandinho, nasceu em 11 de outubro de 1891 e acompanhou em clubes, festas de teatro, casas de fados, e em todo o género de ocasiões todos os grandes nomes do fado e do teatro do seu tempo, entre os quais Amália Rodrigues; Alfredo Marceneiro, que estreou o seu Fado do Estoril; Joaquim Campos; Maria do Carmo (1894 – 1964); José Porfírio (1909 – 1940); Renato Varela (1909 – 1946); Maria Emília Ferreira (1896 – 1941); entre outros. Alguns dos seus fados e muitas variações de sua autoria fazem ainda parte essencial do reportório vulgar do género nos dias correntes, enaltecendo-se a sua rara qualidade intemporal.

HERMÍNIA SILVA
É indiscutível que Hermínia Silva foi um ídolo do povo, que a elegeu, a amou e venerou, e ela correspondeu. Foi uma fadista bem sucedida no teatro, onde foi muitas vezes cabeça de cartaz, arrebatou as plateias com a sua atuação cómica, os seus apartes de um espírito jocoso, o pitoresco da linguagem que utilizava em cena, nas revistas em que participou e em que cantou fados que mereceram o agrado do público.
Teve, ao longo da sua carreira, muitas e variadas propostas para se deslocar ao estrangeiro, mas teve sempre muita relutância em sair de Portugal. Pela mão de Beatriz Costa, foi ao Brasil, onde teve um êxito estrondoso, mas não quis ficar muito tempo com saudades do filho e de Lisboa

VOZES E SONS DE COIMBRA
A Canção de Coimbra é um género artístico expressivo surgido no século XIX e consolidado no século XX, que se encontra profundamente inscrito no imaginário académico e popular da cidade do Mondego. Nos meios estudantis, materializa-se através de ritos como a serenata, de recitais de palco e salão e de prestações vocais e instrumentais. Está associada a uma paisagem sonora fortemente delimitada por vocalizações ariosas e pelos sons da Guitarra de Coimbra.
Os cinco performers seleccionados neste CD – António Menano, Paradela de Oliveira, Lucas Junot, António Batoque e Edmundo Bettencourt – constituem apenas uma pequena amostra quando comparados com o elevado número de artistas juniores e seniores que se mantinha em atividade na “galáxia sonora coimbrã” dos loucos anos vinte, tendo muitos deles também protagonizado registos fonográficos que consideramos de interesse relevante para a constituição de um arquivo sonoro português.

DISCO DE VINIL (LP) – AMÁLIA – OS MAIORES ÊXITOS

Para terminar com chave de ouro esta homenagem a Amália Rodrigues, pareceu-nos oportuno acompanhar esta edição com o formato que serviu de inspiração a esta obra: um disco de vinil. E como não podia deixar de ser, este disco devia conter uma série de temas que tivessem carácter de consagração para a discografia de Amália.
Há, sem dúvida alguma, um ponto culminante na história da discografia portuguesa: o das célebres sessões de gravação da Valentim de Carvalho no velho Teatro Taborda, na Costa do Castelo, no princípio dos anos sessenta. É também este o ponto crucial na discografia amaliana, no seu encontro com o compositor Alain Oulman e outros grandes poetas.
Destas míticas sessões surgiram discos muito importantes: o “Disco do Busto”, “Four your Delight” e “Amália, 1963”, e dois temas: Eu Queria Cantar-te um Fado, editado no EP “Madrugada de Alfama”, e um inédito, o Fado da Bica, que tínhamos ouvido no disco “Amália no Café Luso”, numa nova versão para a composição de Carlos Conde e Jaime Santos.

Amália in the World Collection - 1000 numbered copies

A Luxury Collection: Box lined with silk with 1 book (with 2 CDs), 6 books / CDs and 1 vinyl record.

AMÁLIA IN THE WORLD - MEMORIES OF FADO: a special edition whose main objective is to show the universality of the great Diva of Fado and celebrate the 100th anniversary of the birth of the greatest figure of fado.

The collection consists of a box lined with natural silk that contains:
- A hardcover book entitled Amália no Mundo - Signs of a Life in Sulcos do Vinil.
- A collection of six books / CDs entitled Memórias do Fado, with historical recordings of the main fado interpreters, who contributed unequivocally to make this musical genre become the so-called national song, recently declared Intangible Cultural Heritage of Humanity.
- An LP (vinyl record) entitled Amália - The biggest hits, with the most emblematic interpretations by Amália Rodrigues.

Despite the profusion of albums and books published on Amália, over the past few decades, especially after his death in 1999, we knew that it was possible to bring something unprecedented to the public.
In fact, the present work - the book containing about 600 images - gives us to know the history of Amália Rodrigues' discography and her musical career all over the world, portrayed through the covers of her vinyl records, edited at the over five decades, and through which it reached all continents.

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